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Placas frias líquidas são projetadas para gerenciar o calor dentro de sistemas específicos. Elas têm uma variedade de aplicações, e vários tipos de placas frias funcionam de acordo com a necessidade particular. Sua principal finalidade permanece a mesma: absorver calor rapidamente.
Placas Frias Passivas:
Placas frias passivas são dissipadores de calor que absorvem calor principalmente por condução. Elas são projetadas para entrar em contato direto com o componente que produz calor. Uma vez que o calor é absorvido, ele é então transferido para o fluido de resfriamento que flui dentro da placa fria. O fluido então elimina ou dissipa o calor para o ambiente circundante. O design simples das placas frias passivas significa que elas não requerem energia elétrica para funcionar. Isso as torna excelentes para aplicações que não precisam de resfriamento rápido ou pesado.
Placas Frias Ativas:
Placas frias ativas também são conhecidas como placas termoelétricas. Elas são bastante diferentes das placas frias passivas. As placas frias ativas têm um sistema de resfriamento que funciona com eletricidade. Esse sistema de resfriamento geralmente inclui um refrigerador termoelétrico e às vezes um ventilador ou bomba. Quando a energia é fornecida, o refrigerador termoelétrico começa a funcionar. Ele não apenas conduz o calor; ele move o calor para longe dos componentes usando o efeito Peltier. Com a ajuda de ventiladores ou bombas integrados, as placas frias podem circular refrigerante ou ar para resfriar rapidamente. Como elas removem o calor ativamente, as placas frias ativas se destacam no resfriamento de componentes que produzem muito calor ou precisam ser resfriados muito rápido.
Placas Frias Líquidas:
As placas frias líquidas possuem um canal de refrigerante em seu interior. Elas podem absorver calor muito bem e removê-lo eficientemente quando um refrigerante líquido, como água ou um fluido de resfriamento especial, flui pelo canal. As placas frias líquidas são populares em áreas de alto desempenho, como servidores de computadores, veículos elétricos (EVs) e eletrônicos de potência. Elas fornecem um resfriamento forte mesmo em espaços apertados onde muito calor é gerado.
Placas Frias Desbastadas:
As placas frias desbastadas são feitas por desbaste, um método em que placas finas de metal são raspadas de um bloco sólido de metal. Esse processo cria muitas ranhuras paralelas na superfície da placa fria. As ranhuras aumentam a área de superfície, o que ajuda a conduzir o calor de forma mais eficaz. As placas frias desbastadas são úteis em aplicações com altos fluxos de calor que exigem espalhadores de calor eficientes.
Placas Frias Aleteadas:
As placas frias aleteadas possuem aletas estendidas em sua superfície. As aletas melhoram a transferência de calor ar-metal ou líquido-metal ao aumentar a área de superfície. As placas frias aleteadas são comumente usadas em sistemas de ar condicionado, trocadores de calor e equipamentos de refrigeração.
Placas Frias Laminadas:
Em contraste com as placas frias desbastadas, as placas frias laminadas são feitas laminando folhas de metal em uma forma fixa. Esse método é mais econômico para produção em massa do que o desbaste. As placas frias laminadas são adequadas para uma ampla variedade de aplicações de uso geral e intermediárias.
É crucial manter o desempenho e a vida útil da placa fria líquida inspecionando-a regularmente e cuidando dela. As seguintes são algumas dicas de manutenção:
Devido à sua rápida propagação e dissipação de calor, as placas frias líquidas são úteis em vários campos, especialmente para resfriar equipamentos e componentes de forma eficiente.
A escolha de placas frias líquidas depende dos requisitos específicos da aplicação. Aqui estão alguns fatores a serem considerados ao escolher.
Desempenho de transferência de calor
Selecione uma placa fria líquida com um design que otimize a transferência de calor para a aplicação específica. Considere o material usado para a placa fria, pois diferentes materiais têm condutividade térmica variável. Por exemplo, o cobre possui maior condutividade térmica do que o alumínio, o que permite uma transferência de calor mais eficiente. Além disso, observe a área de superfície da placa fria. Áreas de superfície maiores fornecem mais contato entre o componente gerador de calor e o refrigerante, resultando em melhor transferência de calor. Além disso, considere o arranjo de fluxo do refrigerante dentro da placa fria. Considere escolher uma placa fria líquida com um caminho de fluxo de refrigerante otimizado para distribuição uniforme de calor e resistência mínima ao fluxo de refrigerante.
Capacidade de resfriamento
Combine a capacidade do refrigerante com o calor que a aplicação gera. Calcule a quantidade de calor que ele deve absorver (em watts) com base nos requisitos de design. Considere a diferença de temperatura entre a fonte de calor e o refrigerante. Avalie o design da placa fria, incluindo sua área de superfície e arranjo de fluxo de refrigerante, para garantir que ela possa lidar com a carga térmica esperada sem exceder os limites de temperatura.
Compatibilidade
Certifique-se de que o material da placa fria líquida seja compatível com os materiais do componente gerador de calor. Por exemplo, pode haver risco de corrosão galvânica se metais diferentes forem usados juntos. Além disso, certifique-se de que as dimensões e interfaces de montagem da placa fria sejam compatíveis com o projeto do sistema. A placa fria deve se encaixar corretamente para garantir uma transferência de calor eficaz e integração.
Queda de pressão
Escolha uma placa fria líquida que minimize a queda de pressão enquanto mantém uma transferência de calor eficaz. Uma alta queda de pressão aumenta a potência de bombeamento necessária para circular o refrigerante, resultando em maior consumo de energia.
Custo e orçamento
Por fim, considere o custo da placa fria líquida e equilibre-o com o desempenho, a eficiência e os requisitos do sistema.
P1: Para que serve uma placa fria?
R1: As placas frias são frequentemente usadas para transferir calor de um componente que precisa ser aquecido ou resfriado para outro componente ou fluido. Elas desempenham um papel crítico em sistemas de gerenciamento térmico em várias indústrias.
P2: Quais materiais são usados para fazer placas frias?
R2: Os materiais comumente usados para placas frias incluem alumínio, cobre, aço inoxidável e plástico. O alumínio é particularmente popular devido à sua alta condutividade térmica e propriedades leves.
P3: Como as placas frias funcionam?
R3: As placas frias líquidas funcionam circulando um refrigerante por elas. O refrigerante pode ser um líquido como água ou uma mistura de água e glicol. Conforme o refrigerante flui pela placa fria, ele absorve calor do componente, resfriando-o.
P4: Quais fatores afetam o desempenho das placas frias?
R4: Vários fatores podem influenciar o desempenho das placas frias, como o tamanho e a forma da placa fria, a condutividade térmica do material, a taxa de fluxo do refrigerante e a diferença de temperatura entre a placa fria e o componente que está sendo resfriado.
P5: As placas frias podem ser personalizadas?
R5: Sim, existem placas frias personalizadas. Dependendo dos requisitos específicos de resfriamento de um dispositivo ou aplicação, o tamanho, a forma e o material da placa fria podem ser personalizados.