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Existem muitos tipos de conectores OBD de 90 graus, e eles vêm em tamanhos e arranjos de pinos diferentes para atender a vários propósitos. Aqui estão alguns tipos comuns:
Conectores OBD-I
Esses conectores eram usados antes de 1996 em veículos mais antigos. Eles não têm uma forma padrão, pois cada fabricante de automóveis usava seu próprio design. Algumas marcas usavam conectores circulares, enquanto outras usavam conectores retangulares. Adaptadores são frequentemente necessários para converter o conector OBD-I para um padrão OBD-II mais moderno.
Conectores OBD-II
Esses conectores têm um design padronizado de 16 pinos usado em todos os veículos fabricados após 1996. O conector OBD-II está localizado sob o painel do lado do motorista. Permite acesso aos sistemas de computador do carro para diagnóstica e monitoramento. Existem vários padrões OBD-II, incluindo ISO 15765-4 (CAN) e SAE J1850 (VPW/PWM), que especificam protocolos de comunicação.
Conectores DB15 e DB25
Esses conectores D-subminiatura são usados para várias ferramentas de diagnóstico automotivo e adaptadores. Os conectores DB15 possuem 15 pinos em duas fileiras, enquanto os conectores DB25 possuem 25 pinos. Eles são frequentemente usados para comunicação de dados em equipamentos de diagnóstico.
Conectores Ethernet RJ45
Esses conectores são comumente usados em aplicações automotivas Ethernet para comunicação de dados de alta velocidade. Eles se parecem com um conector telefônico, mas são mais largos.
Conectores circulares de 6 pinos e 8 pinos
Esses conectores circulares são usados em algumas ferramentas de diagnóstico e equipamentos especializados. O número de pinos varia de acordo com a aplicação, sendo 6 ou 8 pinos os mais comuns. Eles possuem um design robusto para conexões confiáveis em ambientes automotivos severos.
As especificações dos conectores OBD de 90 graus variam de acordo com o tipo e o fabricante. Aqui estão algumas especificações comuns.
Padrão de Interface
É uma interface OBD que atende aos padrões OBD. O padrão OBD-I foi desenvolvido em 1986 para definir o conector de diagnóstico e os protocolos de comunicação usados em veículos. O padrão OBD-II foi desenvolvido em 1994 para expandir o padrão OBD-I e aumentar o número de protocolos de diagnóstico. O padrão OBD-II suporta vários protocolos para diagnóstica e comunicação. O padrão OBD-II também exige que os veículos tenham uma luz de verificação do motor. O padrão OBD-II permite diagnóstica mais detalhada do desempenho do motor e dos sistemas de controle de emissões. Permite que os mecânicos leiam e limpem códigos de problemas de diagnóstico (DTCs), vejam dados ao vivo de sensores e atuadores, executem testes de sistema e acessem informações específicas do veículo. O conector OBD de 90 graus suporta todos os protocolos OBD-II, incluindo ISO 9141, ISO 14230, ISO 15765 e SAE J1850. O conector OBD de 90 graus tem diferentes tipos, como OBD-I 3 pinos, OBD-I 6 pinos, OBD-II 16 pinos, OBD-II 6 pinos e OBD-II 6 pinos. Todos os tipos de conectores atendem ao padrão OBD e são compatíveis com a ferramenta de diagnóstico OBD.
Configuração de Pinos
Os conectores OBD-II de 90 graus possuem uma configuração de 16 pinos. Inclui 5 pinos para protocolos usados em comunicação, 4 pinos para alimentação e 7 pinos para conexões de aterramento e blindagem. Os pinos de alimentação (pinos 4 e 5) fornecem energia para a ferramenta de diagnóstico. Os pinos de aterramento e blindagem (pinos 6, 7, 8, 9, 10, 11 e 12) conectam-se ao aterramento do chassi do veículo e fornecem uma conexão blindada para reduzir interferências.
Material e Durabilidade
Os conectores são geralmente feitos de materiais de alta qualidade, como PVC, cobre, alumínio e outros materiais. Os conectores OBD de 90 graus são robustos e duráveis, com excelente flexibilidade, resistência ao calor e resistência ao desgaste. Eles podem suportar ambientes adversos e fornecer desempenho confiável a longo prazo.
Compatibilidade
Eles são compatíveis com muitos veículos, incluindo carros americanos, europeus e asiáticos. Os conectores OBD de 90 graus não são apenas compatíveis com a maioria das ferramentas de diagnóstico, ferramentas de varredura e equipamentos de diagnóstico automotivo, mas também fornecem uma conexão estável e confiável para garantir a transmissão e comunicação precisas de dados.
Velocidade de Transmissão de Dados
A velocidade de transmissão de dados é a velocidade na qual o conector transmite dados entre o sistema de diagnóstico a bordo (OBD) do veículo e dispositivos externos, como scanners ou ferramentas de diagnóstico. Os conectores OBD de 90 graus suportam transmissão de dados de alta velocidade, com velocidades de transmissão de dados de até 1 megabit por segundo (Mbps) ou mais. Essa rápida velocidade de transmissão de dados permite o monitoramento em tempo real dos dados de desempenho do veículo, diagnóstica de códigos de solução de problemas e comunicação entre o conector OBD e dispositivos externos. Os conectores OBD de 90 graus usam tecnologia avançada e materiais de alta qualidade para garantir uma transmissão de dados estável e confiável, reduzindo a perda de dados ou interferência. Eles fornecem uma interface de comunicação de dados rápida e confiável, permitindo que as ferramentas de diagnóstico se comuniquem com o sistema OBD do veículo de forma eficiente.
Suporte de Protocolo
Os conectores OBD-II de 90 graus suportam vários protocolos para diagnóstica e comunicação. Os protocolos incluem ISO 9141, ISO 14230, ISO 15765 e SAE J1850. O padrão OBD-II suporta vários protocolos para comunicação e diagnóstica, possibilitando diagnóstica detalhada do desempenho do motor e dos sistemas de controle de emissões. Os conectores OBD de 90 graus suportam transmissão de dados de alta velocidade e comunicação confiável, tornando-os compatíveis com várias ferramentas de diagnóstico.
A manutenção do conector OBD de 90 graus é muito importante. Pode ajudar a prolongar a vida útil dos conectores e garantir uma conexão estável e confiável. Aqui estão algumas dicas de manutenção sugeridas.
Limpeza Regular
Limpe regularmente os conectores OBD de 90 graus para evitar que sujeira, poeira e umidade se acumulem em suas superfícies. Resíduos e umidade podem afetar o desempenho e a vida útil dos conectores. Use uma escova macia ou um pano sem fiapos para limpar as portas e pinos do conector. Se necessário, use um limpador suave ou álcool isopropílico para remover sujeira ou manchas persistentes.
Evite Danos Físicos
Tenha cuidado para não deixar cair ou bater nos conectores para evitar danos físicos. Danos físicos podem afetar a aparência e o desempenho dos conectores, resultando em uma conexão ruim e falha na comunicação.
Evite Umidade e Poeira
Mantenha os conectores longe de umidade e poeira para evitar danos aos conectores. Umidade e poeira podem se acumular na superfície dos conectores, afetando seu desempenho e vida útil. Armazene os conectores em um local seco e limpo para evitar que umidade e poeira penetrem.
Armazenamento Adequado
Quando não estiverem em uso, armazene os conectores adequadamente para evitar desgaste. Conectores danificados podem afetar a estabilidade da conexão e a confiabilidade da comunicação.
Verifique a Integridade do Cabo
Inspecione regularmente o cabo do conector OBD de 90 graus para garantir sua integridade. Procure por sinais de desgaste, como desfiamento, rachaduras ou quebra. Cabos danificados podem afetar o desempenho e a confiabilidade dos conectores.
Atualize o Firmware e o Software
Se o conector OBD de 90 graus for usado com uma ferramenta de diagnóstico ou outro dispositivo eletrônico, certifique-se de atualizar o firmware e o software para a versão mais recente. Isso garante que o conector seja compatível com os protocolos e padrões mais recentes e otimiza seu desempenho e confiabilidade.
Ao escolher o conector OBD de 90 graus certo para suas necessidades, considere o seguinte:
Substituir um conector OBD de 90 graus pode ser um processo direto se as seguintes etapas forem seguidas:
Escolha o Conector Certo
Selecione um conector OBD-II que seja compatível com a marca e modelo do veículo. Certifique-se de que ele tenha o número correto de pinos e configuração.
Reúna as Ferramentas
Você precisará de um ferro de solda, solda, tubo termocontrátil ou fita isolante, desencapadores de fios e um conector OBD-II de 90 graus. Um multímetro para testes também pode ser útil.
Corte o Conector Velho
Usando as ferramentas adequadas, corte cuidadosamente o amarrilho que segura o conector antigo e depois corte o cabo. Tenha cuidado para não danificar os fios.
Desencape os Fios
Desencape uma pequena parte do isolamento das pontas dos fios usando desencapadores de fios.
Solde os Fios
Solde cuidadosamente os fios do cabo aos pinos correspondentes no novo conector OBD de 90 graus. Siga o diagrama de fiação ou código de cores para garantir conexões corretas.
Isole as Conexões
Enrole as conexões soldadas com fita isolante ou use tubo termocontrátil para fornecer isolamento e proteção.
Teste o Novo Conector
Antes de remontar tudo, use um multímetro para testar o conector OBD-II e garantir que as conexões estejam corretas. Esta etapa pode ajudar a evitar problemas potenciais.
Reconecte e Prenda
Assim que estiver satisfeito com as conexões, reconecte o cabo à porta OBD do veículo. Use amarrilhos ou outros meios adequados para prender o cabo e manter tudo organizado.
Verificação Final
Faça uma inspeção final para garantir que tudo esteja conectado e preso corretamente. Ligue o veículo e verifique se o scanner ou ferramenta OBD-II funciona corretamente.
P1: Os conectores OBD de 90 graus funcionam com todos os veículos?
R1: Não, os conectores OBD de 90 graus não funcionam com todos os veículos. Esses conectores são projetados para serem compatíveis com as portas de diagnóstico a bordo (OBD) presentes em muitos veículos. No entanto, existem diferentes versões de OBD (por exemplo, OBD-I e OBD-II), e nem todos os veículos usam o padrão OBD-II, especialmente os modelos mais antigos. Sempre verifique a compatibilidade do veículo.
P2: Qual é o objetivo de um conector OBD de 90 graus?
R2: O conector OBD de 90 graus é uma ferramenta de diagnóstico usada para interagir com o sistema de computador de bordo de um veículo. Esse conector permite o acesso à porta de diagnóstico em um veículo, permitindo a interação com o sistema de computador do veículo para recuperar informações de diagnóstico, realizar diagnóstica, programar chaves ou atualizar o software. É particularmente útil para mecânicos e profissionais automotivos para fins de diagnóstico e programação.
P3: O que um conector OBD-II de 16 pinos faz?
R3: O conector OBD-II de 16 pinos é uma interface padronizada usada para conectar ferramentas de diagnóstico ao sistema de computador de bordo de um veículo. Esse conector fornece acesso a várias funções de diagnóstico, como ler e limpar códigos de problemas, monitorar dados em tempo real e realizar testes relacionados a emissões. Permite que mecânicos e profissionais automotivos se comuniquem com o sistema de diagnóstico do veículo para solução de problemas e diagnóstica.
P4: Os conectores OBD de 90 graus são universais?
R4: Não, os conectores OBD de 90 graus não são universais. Existem diferentes tipos de conectores OBD (por exemplo, OBD-I, OBD-II) e variantes dentro do padrão OBD-II (por exemplo, DB15, USB, etc.) Cada tipo é projetado para modelos e anos específicos de veículos. No entanto, alguns conectores OBD-II são compatíveis com a maioria dos veículos fabricados após 1996, que atendem ao padrão OBD-II.
P5: É possível dobrar um conector OBD-II?
R5: Sim, é possível dobrar um conector OBD-II. O conector OBD-II é normalmente feito de plástico, que pode ser flexível até certo ponto. No entanto, forçá-lo a dobrar além de sua capacidade pode causar danos. É aconselhável usar um cabo de extensão OBD-II se um conector dobrado for necessário para alcançar um local difícil.